Adeus, meus sonhos!

Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro!
Não levo da existência uma saudade!
E tanta vida que meu peito enchia
Morreu na minha triste mocidade!
Misérrimo! Votei meus pobres dias
À sina doida de um amor sem fruto,
E minh'alma na treva agora dorme
Como um olhar que a morte envolve em luto.
Que me resta, meu Deus?
Morra comigo
A estrela de meus cândidos amores,
Já não vejo no meu peito morto
Um punhado sequer de murchas flores!

Álvares de Azevedo

terça-feira, 12 de abril de 2011

CRY FOR THE MOON(Chore Para a Lua)

Siga seu senso comum, você não pode se esconder
Atrás de contos de fadas para sempre e sempre
Apenas revelando toda a verdade poderemos descobrir
A alma desta fortaleza doentia para sempre e sempre, para sempre e sempre


Mentes doutrinadas frequentemente contém pensamentos doentios
E cometem a maioria dos males contra os quais pregam


Não tente me convencer com mensagens de Deus
Vocês nos acusam dos pecados cometidos por vocês mesmos
É fácil condenar sem se olhar no espelho
Atrás dos bastidores é que está a realidade


O silêncio eterno clama por justiça
O perdão não está à venda e nem a vontade de esquecer


Siga seu senso comum, você não pode se esconder
Atrás de contos de fadas para sempre e sempre
Apenas revelando toda a verdade poderemos descobrir
A alma desta fortaleza doentia para sempre e sempre, para sempre e sempre


A virgindade foi roubada em tão tenra idade
E o exterminador perde sua imunidade
Abuso mórbido de poder no jardim do Éden
Aonde a maçã ganha uma face jovial


O silêncio eterno clama por justiça
O perdão não está à venda e nem a vontade de esquecer


Siga seu senso comum, você não pode se esconder
Atrás de contos de fadas para sempre e sempre
Apenas revelando toda a verdade poderemos descobrir
A alma desta fortaleza doentia para sempre e sempre, para sempre e sempre


O silêncio eterno clama por justiça
O perdão não está à venda e nem a vontade de esquecer


Você não pode continuar se escondendo
Atrás de velhos contos de fadas e continuar lavando suas mãos em inocência

Epica

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